Hoje mais cedo, Aras passou por sabatina de mais de 5 horas na CCJ. A comissão aprovou, por 23 votos a 3, a indicação de Aras para ser o chefe do MP.
Aras defendeu “correções” na Operação Lava Jato. Também elogiou a lei de abuso de autoridade, alegando que ela “pode produzir um bom efeito” e se disse a favor do compartilhamento de informações entre o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e o Ministério Público.
A indicação de Aras foi feita por Jair Bolsonaro para Procurador-Geral marca a primeira vez, desde 2001, em que o presidente da República escolhe um nome fora da tradicional lista tríplice formada em eleições internas do órgão. Aras não estava entre os candidatos da lista.