O que posso fazer para ter a Nova Russas que eu quero? Por Reginaldo Silva

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Neste ano, temos que escolher os representantes para a Câmara Federal, Assembleias Legislativas, Senado Federal e presidente da República. Mesmo que os representantes para os cargos públicos das eleições deste ano fiquem um pouco distantes, temos a condição de pensar globalmente e agir localmente.

Nos municípios, são muitos os candidatos que surgirão de uma hora para outra, escondendo-se atrás de lideranças, com intuito de ganhar os votos, depois, ganhar o mundo e  aparecer quatro anos depois.

Precisamos conhecer suas origens, sua história, se já ocupou cargos públicos, qual foi sua conduta, como se comportou e o mais importante, qual a afinidade dele com o nosso município ou cidades vizinhas? Ele tem realmente alguma ligação com a nossa cidade? Já demonstrou compromisso com a população? Respondida essa perguntas, tenho condições de parar para ouvir suas propostas, caso contrário, é melhor procurar alguém com maior identidade com a nossa gente.

Somos responsáveis por quem votamos e temos o direito de fiscalizar os atos daqueles que elegemos. O apostolo Paulo nos ensinou que nunca devemos silenciar diante das injustiças, portanto, os cidadão e cidadãs precisam ser mais participativos e não podem jamais ficar omissos ao processo de escolha daqueles que irão decidir seus destinos.

Quando as coisas não andam bem, os responsáveis pelas escolhas devem gritar. Já está na hora de deixar que tudo seja considerado normal. A sociedade precisa superar o momento negro da política que estamos vivendo, temos um horizonte imenso pela frente. É preciso superar a triste realidade que um dia predominou a política da compra e venda de votos. Precisamos escolher representantes que façam a diferença na vida coletiva da cidade e não na vida de um pequeno grupo pessoas.

Faz-se necessário fazer uma reflexão mais profunda. A indagação certa é: o que eu posso fazer para ter a Nova Russas que eu quero?” Uma sociedade justa, não vai faltar emprego para todos, uma sociedade justa de homens e mulheres de bem, naturalmente serão estabelecidas leis de justiça e equidade.

Não são as respostas que nos são dadas, que irão transformar a nossa cidade, mas sim, as perguntas certas. Elas nos ajudarão a fazer as melhores escolhas.

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