As consequências negativas para uma eventual reeleição em 2022 levaram Bolsonaro a acatar, ao menos oficialmente, a orientação de auxiliares de não subir em palanques de candidatos a prefeitos.
“Se meu partido não tiver candidato, não vou me meter em política municipal no corrente ano, ponto final”, disse Bolsonaro na quarta-feira (15/01).
Em conversas reservadas na semana passada, Bolsonaro teria admitido em tom mais enfático que são remotas as chances de conseguir viabilizar a legenda a tempo de participar da disputa deste ano.
Para que a Aliança obtenha seu registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e possa entrar na corrida, é preciso reunir 492 mil assinaturas até o início de abril.