O senador Renan Calheiros (MDB) tem buscado de todas as formas viabilizar sua candidatura a presidência do Senado. Contudo, volta e meia surgem obstáculos. Recentemente o ministro Marco Aurélio Melo, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que a votação para a eleição que definirá o nome do novo presidente do Senado deve ser com voto aberto, fato que prejudicaria as pretensões de Renan.
Agora, outro ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, homologou a delação premiada do lobista Jorge Luz, que atuava na Petrobrás. Luz delatou Renan e seu grupo político e de quebra apresentou ao Ministério Público Federal, extratos de conta para provar o que disse. Pelo jeito, a presidência do Senado vai ficando cada vez mais distante para o maior representante da Velha política.
