A manutenção da prisão do senador Delcídio Amaral por seus colegas de parlamento animou procuradores que investigam o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
O pedido de afastamento do deputado está esboçado há mais de um mês no Ministério Público Federal e um dos receios do envio da peça ao Supremo era justamente o possível corporativismo do Congresso.
(Coluna Radar, da Veja Online)