PSDB decide que escolha do candidato a presidente da República será indireta, na próxima semana será escolhido o modelo das prévias

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Brasília - Mesa composta por liderença partidaria, e ao centro a presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senadora Simone Tebet, presidente do Senado Federal do Brasil, o senador Davi Alcolumbre, e o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) é o relator de comissão especial do Senado

O PSDB tem uma disputa marcada para 21 de novembro deste ano para escolher o nome da sigla que será candidato a presidência da República. Quatro nomes já se apresentaram como presidenciáveis tucanos; O governador de São Paulo João Doria, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati (CE) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio. 

Nesta semana a Executiva Nacional do PSDB adiou para a próxima terça-feira (15/06) a decisão sobre o modelo das prévias que definirão o candidato da sigla ao Palácio do Planalto em 2022. O partido definiu que a eleição interna será indireta, ao contrário do que defende o tucano paulista, mas seus aliados tentam agora reduzir o peso dos votos da bancada e da cúpula partidária.

Durante a reunião, foram apresentadas duas propostas de destaques que modificam o relatório original elaborado por uma comissão interna do partido. A primeira, do diretório de São Paulo, prevê que os filiados tenham peso de 50% dos votos e os mandatários, também de 50%. Outro modelo, apresentado pelo diretório de Minas Gerais, mantém a divisão do colégio eleitoral em 4 grupos, com peso de 25% cada.

Esta semana o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também declarou sua preferência pelo nome do senador cearense Taso Jereissati que vai ganhando corpo dentro da própria sigla.

 

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