O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos (Apeoc), professor Anízio Melo, acredita que a “lei precisa ser completada para garantir pisos diferenciados de acordo com a formação de cada professor. “Precisamos ter diretrizes nacionais de carreira, ter um fundo de equalização dessa carreira”, defende ele. “Nós propomos que esse fundo seja composto com recursos do Pré-sal, para que a gente possa sair desse ciclo, dessa onda de reajuste do piso que, ora é elevado, ora é abaixo, inclusive, da inflação”.
Anízio Melo defende ainda que o “Governo do Estado garanta um ganho” que mire, no mínimo, “em 5% a mais do que a inflação”.
O deputado federal Idilvan Alencar (PDT) também compartilha do mesmo pensamento e diz que governadores e prefeitos possam possam fazer um esforço financeiro e dar ganhos reais aos professores.
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