MP denuncia ‘mães’ que esquartejaram o filho

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No mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro expôs mundialmente o caso do menino Rhuan, de 9 anos, assassinado e esquartejado pela mãe e sua companheira, o Ministério Público Federal do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) denunciou Rosana Auri da Silva Candido, mãe de Rhuan, e Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa por homicídio qualificado, lesão corporal gravíssima, tortura, ocultação e destruição de cadáver e fraude processual.

Ontem, o presidente disse que o “chocante caso” é um dos muitos crimes cruéis que nos faz pensar que “infelizmente nossa constituição não permite prisão perpétua”.

Entre as qualificadoras do homicídio apontadas pelo Ministério Público, estão o motivo torpe, o meio cruel e o recurso de impossibilitou a defesa da vítima.

O crime ocorreu em 31 de maio em Samambaia. No entendimento do Ministério Público, as denunciadas premeditaram o assassinato. Elas planejaram como executariam e destruiriam o corpo da criança. Na noite do crime, a dupla esperou Rhuan dormir para cumprir o plano. Rosana, a mãe, desferiu o primeiro golpe no peito da criança, que acordou com o ataque. Kacyla segurou a criança para que Rosana desferisse os outros golpes. Por fim, a mãe decepou a cabeça do filho ainda com vida. (Com informações do MPDFT)

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