O estilo “mulher de enfeite”, que se anula para acompanhar o marido em seus compromissos e conquistas, parece não fazer mais sentido no mundo de hoje. Não em um mundo no qual a mulher pode ser presidente de um país, liderar empresas, movimentos, ministérios e, sobretudo, sua própria vida, do jeito que bem entender. No mundo cosmopolita e globalizado, era enorme a expectativa de que hoje seria o dia de falar do estilo de Hillary Clinton, a mulher que chegou lá. Mas, no final das contas, Hillary não chegou. Deu Trump.
O que temos para hoje em termos de estilo feminino é o de Melania Trump, a nova primeira-dama americana. Ex-modelo, ex-símbolo sexual do leste europeu, Melania nasceu há 46 anos na ex-Iugoslávia, atualmente Eslovênia, mas fez carreira artística em Milão e Paris, antes de migrar para Nova York. O trabalho acabou lhe trazendo o aprendizado de várias línguas. Fala francês, alemão e inglês, mantendo ainda o sotaque esloveno.