Na noite desta sexta-feira (21/05), Mayra conseguiu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de permanecer em silêncio se for questionada sobre fatos ocorridos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, período que coincide com a crise de falta de oxigênio nas UTIs de Manaus.
Pazuello em seu depoimento disse que a Plataforma TrateCov era de responsabilidade da médica cearense e destacou que a pasta dela recomendou o uso de cloroquina em Manaus, daí o fato de Mayra recorrer ao STF para permanecer ficar calada sobre este tema, porque já corre um processo em segredo de Justiça que investiga essas denuncias e a médica poderá produzir provas contra si.
A convocação de Mayra para depor na CPI partiu de cinco senadores: Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Rogério Carvalho (PT-SE) e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL). Eles alegam que Mayra se notabilizou como defensora de um “tratamento precoce” com medicações sem nenhuma comprovação efetiva contra o coronavírus.
(Com informações Agência Senado)