O peronista dissidente Juan Schiaretti, da coalizão Façamos pelo nosso país, teve 6,82%, e Myriam Bregman, da União de Esquerda, ficou com 2,69%. Apenas 2% dos eleitores votaram em branco e menos de 1% anulou o voto. O dia de eleição transcorreu com tranquilidade. O comparecimento, de 74%, foi o menor desde a redemocratização do país. Na Argentina, o voto não é obrigatório.
A grande dúvida será para onde vão os votos de Bullrich no segundo turno, marcado para 19 de novembro.