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Ceará Notícias > Blog > Esporte > Flávia Saraiva dá show na trave e avança em 2º lugar à final do Mundial de ginástica artística
Esporte

Flávia Saraiva dá show na trave e avança em 2º lugar à final do Mundial de ginástica artística

Ultima atualização: 21/10/2025 11:35 AM
Redação
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7 Min. de Leitura
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A alegria de Flávia Saraiva ao cravar a série de trave já antecipava o notão. A brasileira brilhou em seu principal aparelho, deu show e assumiu a liderança da classificatória do Mundial de ginástica artística de Jacarta. Com 13,833 pontos, a medalhista olímpica por equipes assegurou a vaga na final de sábado na segunda posição, atrás apenas da favorita chinesa Zhang Qingying (14,366). Júlia Soares, Júlia Coutinho e Sophia Weisberg também competiram pelo Brasil, mas não avançaram às disputas por medalha.

 Foi uma trave boa. Não foi a série mais forte que eu posso fazer, mas fiquei muito feliz. Tô voltando a um ciclo olímpico, então o mais importante era estar aqui no Mundial. Dá para trabalhar em detalhes ainda. Foi uma série muito limpa. Espero fazer igual (na final), mas aumentar a nota de partida. Final é final. Vou buscar meu espaço – disse Flavinha, que vai disputar uma decisão da trave pela segunda vez em Mundiais (foi sétima colocada em 2019).

O Brasil se apresentou na oitava de dez subdivisões. Assim, Flavinha pôde entender o que precisava para se classificar para a final. Duas vezes finalista olímpica da trave, ela simplificou um pouco sua série para focar na boa execução. Não precisava correr riscos. A estratégia deu certo. Uma série cravada com uma nota de execução de 8,333 pontos. Com 5,5 de dificuldade, ela somou 13,833 para assumir a liderança.

A nota de Flavinha foi a mesma da romena Sabrina Voinea, mas a brasileira levou vantagem no critério de desempate, que é a maior nota de execução. A estratégia da adversária foi apostar em uma série de 6,2 de dificuldade. Na decisão de sábado, Flavinha pode aumentar a nota de dificuldade. Ela já apresentou série de 5,9 pontos neste ano. As duas só ficaram atrás da chinesa Zhang Qingyang, que acertou uma série cheia de ligações de elementos para conseguir 14,366 pontos (6,5 de dificuldade). Atual vice-campeã olímpica e mundial, a chinesa Zhou Yaqin teve duas quedas e ficou fora da final de Jacarta.

As finalistas da trave

  1. Zhang Qingying (China) – 14,366 (6,5 de dificuldade)
  2. Flávia Saraiva (Brasil) – 13,833 (5,5)
  3. Sabrina Vinea (Romênia) – 13,833 (6,2)
  4. Ellie Black (Canadá) – 13,466 (5,8)
  5. Aiko Sugihara (Japão) – 13,433 (5,8)
  6. Dulcy Caylor (Estados Unidos) – 13,333 (5,6)
  7. Amanda Yap (Singapura) – 13,300 (5,5)
  8. Kaylia Nemour (Argélia) – 13,233 (6,0)

Solo de Flavinha
Flavinha ainda disputou o solo, aparelho em que foi bronze no último Mundial. No entanto, a ginasta teve poucas semanas de treino com série completa, pois tirou o primeiro semestre para se recuperar de uma cirurgia no ombro realizada em setembro de 2024. Assim, ela optou por simplificar suas acrobacias em Jacarta. Cravou o duplo mortal esticado, mas sobrou energia no duplo grupado e quase caiu. Deu um susto na finalização do duplo mortal carpado, mas segurou firme e deixou o solo sorrindo. Conseguiu 12,633 pontos, meio ponto abaixo do top-8 do momento no aparelho.

Flávia Saraiva na trave do Mundial de ginástica artística — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

Flávia Saraiva na trave do Mundial de ginástica artística — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

Brasileiras ficam fora das finais nos outros aparelhos

Também medalhista olímpica por equipes, Júlia Soares teve dificuldades em seu principal aparelho. Finalista em Paris da trave, ela teve muitos desequilíbrios médios em Jacarta, perdeu uma ligação de elementos e caiu quase de cara na saída de duplo mortal carpado. Com 11,500 pontos (5,3 de dificuldade), ficou longe do top-8.

No solo, aparelho em que ficou perto da final das Olimpíadas, Júlia se recuperou e encantou ao som de “Cheia de Manias”, de Raça Negra. Na última acrobacia, porém, acabou saindo muito do tablado, tomando 0,4 de punição, além dos descontos na nota de execução. Com 12,100 pontos, também não brigou pela decisão do solo.

Júlia Soares no Mundial de ginástica — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

Júlia Soares no Mundial de ginástica — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

Estreando aos 15 anos, Sophia Weisberg fez uma boa série de barras assimétricas e repetiu a dose na trave: 12,733 pontos (5,0 de dificuldade) nos dois aparelhos. Atual campeã brasileira do individual geral e do salto, ela não se apresentou no solo de Jacarta por haver um limite de três ginastas por país, ficando assim fora da briga pela decisão do individual geral. No seu principal aparelho, teve dificuldades na chegada do primeiro salto, o Yurchenko com dupla pirueta (DTY), tomou 0,3 de punição por pisar fora da área de aterrisagem e ficou com 12,833 pontos (5,0 de dificuldade). No segundo voo, acertou o mortal carpado com meia volta e tirou 12,800 (4,0 de dificuldade). Com bônus de 0,2, ficou com média 13,016, fora da briga pela final.

Sophia Weisberg no Mundial de ginástica — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

Sophia Weisberg no Mundial de ginástica — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

Mais uma caloura de 15 anos, Júlia Coutinho era candidata a uma final no solo, aparelho em que conquistou duas medalhas nas etapas da Copa do Mundo deste ano. Ao som de “Maria, Maria”, de Milton Nascimento, encantou o público, mas cometeu algumas falhas de execução e sofreu uma queda na última acrobacia, ficando com 11,633 pontos (5,1 de dificuldade). Ela ainda se apresentou nas barras assimétricas, aparelho que não é seu forte, e tirou 11,766./ge

Júlia Coutinho no Mundial de ginástica — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

Júlia Coutinho no Mundial de ginástica — Foto: RICARDO BUFOLIN / PANAMERICA PRESS

(Foto: Reprodução)

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