Ceará NotíciasCeará NotíciasCeará Notícias
Font ResizerAa
  • Página Inicial
  • Destaques
  • Ceará
  • Opinião
  • Política
  • Esporte
  • Famosos
  • Espaço Aberto
  • Entre em Contato
Font ResizerAa
Ceará NotíciasCeará Notícias
  • Página Inicial
  • Destaques
  • Ceará
  • Opinião
  • Política
  • Esporte
  • Famosos
  • Espaço Aberto
  • Entre em Contato
Pesquisar
  • Página Inicial
  • Destaques
  • Ceará
  • Opinião
  • Política
  • Esporte
  • Famosos
  • Espaço Aberto
  • Entre em Contato
Siga-nos
Ceará Notícias > Blog > Destaques > Ensino privado quer socorro do governo para o segundo semestre do ano letivo
DestaquesOutros

Ensino privado quer socorro do governo para o segundo semestre do ano letivo

Ultima atualização: 14/08/2020 9:17 AM
Redação
Compartilhar
5 Min. de Leitura
WS1 SÃO PAULO - 26/06/2020 - VOLTA AS AULAS / COLEGIO SANTA CRUZ - CIDADES - O Colégio Santa Cruz ja esta se preparando para a volta das aulas presenciais. Na foto sala de aula do ensino medio com menas cadeiras e mesas e camera instada para ter aulas hibridas com parte dos alunos presencial e parte em casa para para assistir a mesma aula .FOTO:WERTHER SANTANA/ESTADÃO
Compartilhar

A pedido de representantes de escolas e universidades privadas, senadores apresentaram um pacote de medidas de socorro ao setor, que prevê linha de crédito de R$ 40 bilhões, além de benefícios diretos que representariam gastos de R$ 13 bilhões aos cofres públicos. A ideia é que o texto, assinado por 25 parlamentares, seja votado nas próximas semanas. Se aprovado, as medidas passam a valer no segundo semestre letivo deste ano.

O Ministério da Economia, no entanto, é contra a aprovação do projeto. Em nota, a equipe do ministro Paulo Guedes afirma que não há “necessidade” de medidas para beneficiar um segmento específico neste momento em que se discute o controle dos gastos públicos. A pasta afirma entender como suficientes as linhas de crédito que já foram abertas para as pequenas e médias empresas.

Apresentado pelo senador Dário Berger (MDB-SC), a sugestão de mudança na legislação surgiu de bandeiras de um grupo de instituições, como a Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP), presidida por Elizabeth Guedes, irmã do ministro da Economia. Ela afirma que as sugestões podem “evitar a tragédia de alunos sem matrícula a procura de vagas em uma estrutura pública exaurida”. “Atendemos a 15 milhões de alunos em todo o País, empregando cerca de 770 mil docentes em escolas espalhadas por todo o País, evitando R$ 225 bilhões por ano em gastos públicos”, disse Elizabeth.

O diretor-presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Celso Niskier afirmou que o projeto não quer apenas o aumento de capital das escolas e universidades. “Mais de 500 mil podem abandonar instituições privadas (se o texto não for aprovado)”, disse.

Para Ademar Batista Pereira, presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), falta “sensibilidade” do governo. “A escola privada desonera o Estado. A ajuda de R$ 40 bilhões é quase nada.”

Rodrigo Capelato, diretor executivo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), afirma não ser verdade que as medidas já tomadas pelo governo foram suficientes. A entidade levantou que 40% das universidades privadas não conseguiram acesso a linhas de crédito oferecidas na pandemia. E 30% têm chance de fechar as portas até o fim do ano.

Para o presidente do Insper, o economista Marcos Lisboa, socorros neste momento de pandemia devem ser direcionados para todos, sem distinção. “O governo tem feito programas horizontais para auxiliar empresas em diversos setores. Não tem razão para fazer auxílios específicos ao setor A ou ao setor B.”

O projeto

Uma das medidas propostas no Senado é a criação de linha de crédito para financiar as mensalidades de 2020 e 2021 dos alunos de nível técnico e superior que tiveram renda familiar reduzida na pandemia. “Considerando a magnitude de inadimplência e de evasão corrente, estimamos o aporte de recursos potencial de R$ 40 bilhões até fim de 2021”, afirma o senador Berger. O crédito seria pago durante três anos.

Além disso, os senadores querem dar um “voucher” de três parcelas de R$ 400 e R$ 700 para custear mensalidades da educação básica e nível superior, respectivamente. O pacote também inclui expansão de ofertas do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), de 100 mil para 700 mil vagas. O impacto fiscal seria de R$ 3 bilhões.

Outra medida seria ofertar mais 700 mil vagas no ensino superior e técnico para o segundo semestre de 2020 e todo o ano de 2021 por meio do Fies. O impacto estimado é de R$ 5 bilhões.

Propõe-se ainda ampliar o ProUni (Programa Universidade para Todos) , em troca da desoneração da folha de pagamento das instituições de ensino, em valor estimado de R$ 4,2 bilhões. A sugestão no Senado é, também, deduzir tributos, em menos de R$ 1 bilhão, para ampliar bolsas no ensino básico e técnico.

O texto ainda prevê usar recursos do FGTS para bancar mensalidades por cinco meses. /AE

Compartilhar Notícia
Facebook Twitter Pinterest Whatsapp Whatsapp LinkedIn Telegram
O que você acha?
Feliz0
Amor0
Embaraçar0
Triste0
Nervoso0
Surpresa0

Veja Também

DestaquesOutros

Homem é imobilizado e preso após ameaça de explosivo contra ministério

22 de maio de 2025
Destaques

Consumo de café cai 16%, diz associação da indústria

22 de maio de 2025
DestaquesOutros

Governo isenta conta de luz para 16 milhões de pessoas; veja quem tem direito

22 de maio de 2025
DestaquesOutros

‘Clara violação à soberania nacional’, diz OAB sobre ameaça de sanção do governo Trump a Moraes

22 de maio de 2025

 

CONTATO
[email protected]
WhatsApp (88) 9764 47 97

Categorias

  • Ceará
  • Destaques
  • Educação
  • Espaço Aberto
  • Esporte
  • Famosos
  • Geral
  • Interior
  • Internacional
  • Municípios
  • Opinião
  • Outros
  • Policial
  • Política

Tags

Ceará Destaques Educação Espaço Aberto Esporte Famosos Geral Interior Internacional Municípios Opinião Outros Policial Política
Welcome Back!

Sign in to your account

Perdeu sua senha?