O novo partido deve abrigar 10 deputados estaduais, quatro federais, um senador e 43 prefeitos, além de três suplentes de deputado estadual e dois suplentes de deputado federal.
Não é uma equação tão fácil acomadar tanta gente em um partido que já tenha uma estrutura montada com intereses distintos.
Depois de uma semana com afagos para filiação do grupo cidista ao PT, com mensagem do ministro da Educação Camilo Santana, dizendo que o próprio presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria deixado a porta aberta do partido para Cid Gomes e o apoio do governador Elmano de Freitas (PT), além de contestações como a do deputado federal, líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT) e agora do presidente estadual do partido, Antonio Filho, o Conin, dizendo que não é possível comportar todo o grupo.
Cid segue conversando com representação de várias siglas partidárias em Brasília e a definição de um novo partido deve ficar mesmo para a semana que vem, ressalta o deputado estadual Jeová Mota (PDT) que acompanhou a movimentação do senador Cid Gomes nesta semana em Brasilia.
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