O partido de esquerda segue como o mais lembrado, feito que mantém desde o final da década de 1990. Atualmente ele é citado por 24% dos brasileiros, contra 12% do PL, a segunda sigla preferida dos brasileiros.
O cenário é de estabilidade para o PT no terceiro governo Lula, cujos índices variaram de 23% a 27%. Já a legenda de Bolsonaro alcançou índice recorde na série histórica, iniciada em 1989.
Na análise por segmento, o último levantamento sobre preferência partidária mostra que o PT tem taxas de menções mais altas entre aqueles com ensino fundamental (31%), entre os moradores do Nordeste (31%), católicos (30%), os que avaliam o STF como ótimo ou bom (48%) e os que votaram em Lula em 2022 (50%).
Por sua vez, o PL se destaca entre os que têm renda familiar mensal de 5 a 10 salários mínimos (19%), com ensino médio e superior (14% cada), que avaliam o STF como ruim ou péssimo (30%) e votaram em Bolsonaro em 2022 (29%).
Os dados vêm de pergunta que aceitou respostas espontâneas e únicas no Datafolha, feito com 2.002 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 2 e 4 de dezembro, em 113 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.





