Representantes do centrão defendem uma redução drástica no papel do PSL na Casa. O ex-partido de Bolsonaro comanda três comissões; além da CCJ, a de Relações Exteriores e a de Fiscalização Financeira, a sigla ainda tem 79 assentos nos colegiados.
Os líderes argumentam que o esfacelamento da sigla após a saída do presidente em outubro, diminuiu o peso político do partido comandado pelo deputado Luciano Bivar, de Pernambuco. Assim, segundo eles, acordos de ocupação dos espaços da Câmara devem ser revistos.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), líderes do centrão, grupo independente formado por partidos como DEM, PP, PL, Solidariedade e Republicanos irão se reunir para debater essa questão antes da volta dos trabalhos no Legislativo, previsto para o dia 2 de fevereiro.