Com relação às importações, o acumulado de 2021 registra US$3.2 milhões, um montante 17,8% maior do que o registrado no mesmo período de 2020. Dessa forma, o saldo comercial do setor em 2021 está em US$11 milhões, ou seja, 24,2% maior se comparado ao mesmo período de 2020.
“No comércio exterior do Ceará, o setor de pescados se destaca como um setor muito promissor. Na análise da série histórica, o crescimento é relevante, principalmente com a entrada do atum. A lagosta tem um grande potencial, principalmente nos Estados Unidos e na Ásia”, declarou Karina Frota, Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC.
Os principais produtos exportados foram: outros peixes congelados, exceto filés, outras carnes, etc; pargo congelado; lagostas inteiras congeladas e não inteiras congeladas; e polvos vivos, frescos ou refrigerados. Já os produtos mais importados foram: sardinhas congeladas; cavalinhas congeladas; e lulas congeladas. Os principais países de destino dos pescados cearenses são Estados Unidos, Equador, Austrália, China e Canadá. O Ceará compra mais de Marrocos, Equador, Peru e Chile./FIEC