“É uma cifra enorme, que no meu entender está sendo desperdiçada, caso ela seja sancionada. Posso adiantar para você que não será sancionada”, disse Bolsonaro, em entrevista à TV Brasil.
Um eventual veto do fundo eleitoral tende a provocar insatisfação do centrão, hoje aliado de Bolsonaro e quem tem sustentado a abertura de dezenas de pedidos de impeachment do presidente no Congresso Nacional.
No final de 2019, poucas horas depois de sinalizar que vetaria o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões para 2020, Bolsonaro recuou, argumentando que poderia ser alvo de um processo de impeachment se modificasse o valor do fundo.
Diante da experiência já vivenciada é melhor aguardar o desfecho final do fundo eleitoral, que poderá ser derrubado pelo presidente, que por sua vez, também pode ter o veto presidencial novamente derrubado pelo Congresso.