Área ‘vazia’ e mira ruim: por que a Seleção não embala na Copa América

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Apesar de invicta, a Seleção Brasileira ainda não engrenou neste início de Copa América. Com quatro pontos em dois jogos, a equipe ouviu vaias tanto na vitória contra a Bolívia, quanto no empate com a Venezuela. Em ambos os casos, a equipe sofreu para vencer retrancas. Um dos principais motivos está na falta de pontaria da anfitriã do torneio.

De acordo com o Footstats, o Brasil é o time que mais finalizou até agora: foram 36 tentativas em dois jogos. O problema é que apenas seis delas, o equivalente a 16,7%, acertaram a meta adversária. Só o Equador, que arriscou uma única bola gol na estreia e errou, tem aproveitamento pior.

Principalmente no jogo contra a Venezuela, com o passar do tempo sem gols, Tite diagnosticou uma ansiedade na Seleção para tentar finalizar. No jogo da Fonte Nova, a única bola no gol de Fariñez foi chutada por Richarlison, ainda no primeiro tempo. Foram 16 finalizações erradas ao longo do empate em 0 a 0.

– (A Seleção) Não teve a criatividade que buscamos e quando não faz o gol, apressa um pouco demais, ansiosa demais, fica traduzida em jogadas em que apressa o passe vertical. A característica da equipe é trabalhar. As finalizações ficam imprecisas, principalmente de média distância, importantes para enfrentar equipes fechadas – analisou Tite. / Lance

 

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