A volta do auxílio emergencial está em discussão, poderá ter valor reduzido e atender somente quem recebe ou está fila do Bolsa Família

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante cerimônia alusiva à marca de 100 milhões de poupanças sociais digitais Caixa.

O Congresso pressiona o Planalto pela volta do auxílio emergencial, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, discute essa prorrogação com lideranças do Senado e da Câmara, mas trabalha para conter a proposta dos parlamentares de manter os R$ 300 pagos nas últimas parcelas.

A ideia da equipe econômica é de reduzir o valor para R$ 200 que seria uma proposta mais viável pela equipe econômica, que cobra contrapartidas de medidas de ajuste fiscal.

Para restringir o público que vai receber novamente o benefício em 2021, uma das propostas é que sejam contemplados os beneficiários do Bolsa Família e os que estão na fila aguardando para serem incluídos no programa assistencial.

O presidente Jair Bolsonaro tem dito que é contra a extensão, mas no Congresso governistas e opositores dão como urgente a retomada do benefício para aliviar consequências sociais e econômicas da pandemia de covid-19. A pressão se intensificou depois das eleições do comando do Congresso.

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