A ideia é inviabilizar a maioria dos parlamentares que assinaram a lista que sustenta Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na liderança do partido. A cúpula do PSL acredita que pode recuperar oito deputados que assinaram a lista em apoio ao filho do presidente, por isso decidiu não puni-los.
A cúpula bivarista agora tenta uma solução, um entendimento de uma terceira via consensual, nem Delegado Waldir (PSL-GO), nem Eduardo Bolsonaro. Essa seria uma condição para que uma futura lista de parlamentares punidos não sejam encaminhados ao Conselho de Ética para avaliar furas expulsões.