Anteriormente, a assessoria do PT havia previsto alianças pontuais às siglas citadas acima. O objetivo, segundo dirigentes, seria sair do isolamento em que o partido se encontra desde o impeachment de Dilma, em 2016.
No plano aprovado e divulgado nests sexta, a prioridade do partidos seria parcerias com outras siglas de esquerda (PSB, PDT, PCdoB, PSOL e PCO), além de coligações “táticas” com opositores ao governo de Jair Bolsonaro e ao “lavajatismo”, incluindo o chamado Centrão, bloco formado por PL, PP, DEM, PRB e Solidariedade. Os únicos vetos previstos eram PSL, Novo, Aliança pelo Brasil e setores que tenham hostilizado os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o texto original, desmentido nesta madrugada por Gleisi, os adversários históricos, PSDB e DEM, não se encaixariam no espectro bolsonarista proibido pelo Partido dos Trabalhadores./AE