Para Pazuello, a contaminação faz parte da primeira fase – consistindo nos números de óbitos “apesar de tudo o que foi feito”, citou. De acordo com última atualização do Ministério da Saúde, o Brasil tem mais de 4 milhões de casos confirmados da doença e cerca de 129 mil óbitos.
Já a segunda fase, para Pazuello, é proveniente da economia e da crise que vem sequenciada a doença. “Teremos dificuldades de repor o tratamento das doenças que não foram tratadas por razões óbvias”, citou.
As outras duas fases consistem, segundo o ministro, à violência doméstica e os problemas de saúde mental, como depressão e suicídio. Pazuello destacou que estes pontos terão atenção especial com a nova série de ações anunciada hoje.
As Ações de Educação em Saúde e Defesa da Vida abordarão temas de prevenção de suicídio e automutilação, gravidez na adolescência, prevenção de uso de drogas e ética e respeito à dignidade humana. Serão baseadas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que é adotada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como estratégia para a formação de seus profissionais, com objetivo de buscar integração entre ensino, serviço e comunidade e regionalizar a gestão do SUS.
O evento ainda contou com a presença da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves, e segue sendo realizado no sábado (12/09).
(Cominformações/OPovo)