Segundo o promotor de Justiça e coordenador do GECOC, Flávio Bezerra, a empresa investigada já recebeu mais de R$ 1 milhão e 20 mil do município, com indícios de que suas contratações teriam sido direcionadas através do pagamento sistemático de propina.
Operação “Sedentos”
A Operação “Sedentos” recebeu este nome em virtude de a suspeita de irregularidades ocorrer em um serviço essencial (sistema de água e esgoto municipal) em uma região que sofre historicamente com a seca.
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