O Estadão entrou em contato com a assessoria de imprensa da Polícia Federal e da Secretaria de Segurança de Porto Alegre, mas não obteve retorno até o momento. Ainda de acordo com a nota da campanha de Ciro, “todas as medidas estão sendo tomadas para que a polícia apure e o caso e a Justiça determine punição ao agressor”.
O ataque acontece um dia depois de o pedetista manifestar, em suas redes sociais, repúdio ao assassinato do petista Benedito Cardoso dos Santos, em Mato Grosso, no dia 7 de setembro. Na publicação, Ciro afirmou que Benedito havia se tornado “mais uma vítima da guerra fratricida, semeada por uma polarização irracional e odienta”. Buscando se apresentar como alternativa à atual polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Bolsonaro, ele foi o primeiro a se manifestar sobre a mais nova morte relacionada à violência política.
Ciro Gomes estava em campanha pelo Rio Grande do Sul desde ontem. Neste sábado, pela manhã, o candidato realizou um comício na cidade de Passo Fundo (RS), antes de seguir para Porto Alegre (RS), onde ainda tem agenda amanhã.
Foto: reprodução
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