A testemunha é funcionária do DJ e trabalha com motorista do artista. Uma mensagem de áudio desse homem a que o colunista Leo dias teve acesso revela que as agressões eram rotina no relacionamento do casal.
“Se não fosse primeiramente Deus e eu, de fevereiro para cá alguém já tinha morrido. Aquela confusão ali não começou ali não, começou dentro do quarto. Nas que eu participei eu me lembro de tudo, sei de tudo, e muita coisa ali eu me meti”, diz ele na mensagem.
Nesta segunda-feira (12/07), Pamella prestou novo depoimento. Outras duas testemunhas também foram ouvidas.
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