Mayra deve negar que defenda a cloroquina e ressaltar que defende os princípios da ciência e da moralidadealém de esclarecer que os médicos devem ter liberdade para receitar o medicamento mais conveniente no tratamento para salvar vidas.
Na noite da última sexta-feira (21/05), Mayra conseguiu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de permanecer em silêncio se for questionada sobre fatos ocorridos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, período que coincide com a crise de falta de oxigênio nas UTIs de Manaus.
O ex-ministro Pazuello jogou a responsabilidade em Mayra Pinheiro sobre a plataforma TrateCov e sobre o uso de cloroquina em Manaus, como ambos já respondem a processo por este último fato específico, ela deve permanecer calada para não produzir provas contra si.
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