No depoimento de Eduardo Pazuello a CPI, ele jogou dois bacaxis nas mãos de Mayra Pinheiro. O general disse que quem era responsável pela plataforma TrateCov e também foi responsável pela recomendação do uso de cloroquina em Manaus.
O ministro levou em conta documentos apresentados pela defesa que demonstra que Mayra é ré em ação de improbidade administrativa, ao lado do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. A ação apura responsabilidade dos agentes públicos por fatos ocorridos durante o crescimento da pandemia no Estado do Amazonas, ocorrido nesse período. Quanto aos demais fatos, ela deverá se pronunciar sem reservas, especialmente acerca de sua atuação na secretaria.
Lewandowski negou o pedido de reconsideração de sua decisão anterior no Habeas Corpus (HC) 201970, a defesa pretendia que fossem estendidos a ela os efeitos da liminar concedida a Pazuello antes do depoimento do ex-ministro à CPI, que proibiu a imposição de constrangimentos físicos ou morais ao depoente. Segundo os advogados, como a ação de improbidade administrativa corre em segredo de justiça, a secretária não tinha conhecimento do processo quando impetrou o HC no Supremo.
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