//Deportação de missionários da igreja Universal de Angola gera críticas de omissão por parte do governo Bolsonaro

Deportação de missionários da igreja Universal de Angola gera críticas de omissão por parte do governo Bolsonaro

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Na noite desta sexta-feira (14/05), mais um grupo de missionários da Igreja Universal chegaram a São Paulo deportados de Angola. O fato deve gerar críticas ao governo Bolsonaro por parte da cúpula da Igreja de Edir Macedo que alertaram sobre o problema, mas não tiverem respostas.

O bispo Renato Cardoso, responsável pela Igreja Universal no Brasil e genro de Macedo, criticou diretamente o governo Bolsonaro em entrevista ao Jornal da Record, emissora do fundador da Universal. Cardoso falou em “decepção” e apontou “omissão” por parte do governo brasileiro no caso envolvendo conflitos sobre a permanência de pastores da Igreja Universal em Angola.

O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pode perder o apoio da Igreja Universal do Reino de Deus. A possível ruptura pode acontecer após religiosos manifestarem a falta de respostas diante da deportação de pastores de Angola. O alerta foi feito a partir de pessoas próximas ao bispo Edir Macedo, fundador da igreja, e de congressistas do Republicanos, partido ligado à instituição evangélica.

Os casos de deportação continuam e aumenta a tensão entre os membros da Universal e do governo Bolsonaro. A rede de televisão Record deu ampla cobertura ao caso nesta sexta-feira.


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