A frase do senador surgiu quando ele foi questionado sobre uma possível candidatura sua à presidência da República. Tasso diz que seu nome foi posto pelo presidente do partido, Bruno Araújo, mas sua intenção é buscar a união dentro e fora da sigla, para que se tenha o menor número de candidaturas possíveis no centro para evitar a polarização entre os extremos, de Lula (PT) e Bolsonaro ainda sem partido. “A ideia é unir o maior número de partidos não radicais” pontua o senador.
Tasso ainda falou sobre o andamento dos trabalhos da CPI da Covid, lamentou a atuação do Palácio do Planalto em todos os momentos, onde primeiro, tentou impedir a CPI, depois tentou adiar e ainda continua tentando esvaziar e desviar o foco dos trabalhos, contudo, a CPI deve continuar focada em apurar os responsáveis, seja pelas ações, a falta delas ou pela omissões, pondera o senador.
Tasso relatou que ficou chocado por ocasião do número de mortos em decorrência do atentado das Torres Gêmeas nos Estados Unidos naquele 11 de setembro, hoje, o Brasil vive uma situação de passar dos 400 mil mortos. ” eu nunca esperei vivenciar uma situação dessas” ressaltou Tasso.
O senador falou ainda da importância da mudança de liderança, citando o exemplo dos EUA que era motivo de críticas na atuação de combate a pandemia e hoje é uma referência, enfatizando a mudança de postura do atual presidente Joe Biden. Tasso citou que se o Brasil, desde o início tivesse adotado uma única conduta, sem negacionismos, o País inteiro falando a mesma língua, com uma única campanha de mobilização nacional de combate a pandemia, certamente o resultado seria outro. Diante de ações tão contraditórias o povo ficou confuso e o Brasil não saiu nem convencido e nem mobilizado, destaca o senador.
(Reginaldo Silva, Ceará Notícias)
Comente com Facebook