Sem um modelo pré-determinado, cada instituição deve adotar um modo de fazer próprio, indo da transmissão ao vivo das aulas que acontecem dentro do estabelecimento, até aulas previamente gravadas pensadas especificamente para o ensino à distância. Professora universitária e doutora em educação, Ticiana Santiago, destaca que o modelo de ensino híbrido deve ser o que pedagogicamente funcione e se encaixe melhor na realidade dos estudantes. Segundo Ticiana, há uma linha tênue entre proteção e cuidado que pode gerar angústia nos pequenos.
“A escola tem muitos papéis e tem função social imprescindível. O que há de mais importante na educação infantil é o vínculo. Cada família tem uma dinâmica diferente, necessidades diferentes. Em termo de proteção ao não contágio é seguir o que está na diretriz do governo. As crianças percebem que é uma situação que foge do normal e absorvem isso sensivelmente. É um momento de tentativa e erro. O que funciona para escola e o que funciona para família”, ponderou a especialista.
(Com informações DN)
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