Uma equipe do CNJ apresentou o SEEU aos servidores da área de Tecnologia da Informação (TI) do TJCE e do Fórum Clóvis Beviláqua. A explanação foi feita pela titular da 1ª Vara de Execução Penal de Curitiba, juíza Ana Carolina Bartolamei Ramos. “O programa foi pensado para agilizar a execução penal, para que se tenha total domínio do que acontece dentro do sistema. Eu já trabalho com a ferramenta, e como juíza, tenho a tranquilidade de saber o que acontece, o que vai vencer, quando será a progressão, tenho domínio sobre todas as pessoas presas. Tem a questão prática de atingir o problema da lotação e da violação de direitos humanos e também facilita o trabalho do judiciário”, explicou.
Para o presidente do Tribunal, desembargador Washington Araújo, a implantação do sistema é muito importante porque é uma ferramenta “confiável, estável e automatizada”.
O coordenador do SEEU, desembargador do Estado do Paraná, Marcelo Gobbo Dalla, citou algumas vantagens que o sistema trará ao Judiciário estadual. “O cálculo automatizado de pena, a possibilidade de o juiz ter alertas sobre benefícios de presos, a visão global sobre o sistema de execução penal, além de ver os processos, de todos os réus e emitir certidões automatizadas. É um ganho enorme de tempo e de precisão,” declarou.
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