Uma ala de integrantes do governo e parte da bancada do PSL tentam mudar o mote das convocações às manifestações do dia 26. A ideia é redirecionar os chamados para uma pauta positiva, de defesa da reforma da Previdência, de sérgio Moro e até mesmo do presidente, sem ataques às instituições.
O PSL discute nesta terça (21/05)) como, institucionalmente, vai se portar diante do protesto. O tema divide a bancada: “Eu, pessoalmente, trabalho para que as pessoas entendam que o diálogo faz parte da atividade política”, diz o Delegado Waldir (PSL), líder do partido.
Bolsonaro quer usar os atos para mostrar força. Sua bancada monitora o debate nas redes. A meta é levar mais gente às ruas do que o protesto da última quarta (15/05) que protestou contra cortes na Educação.
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