Quase uma semana após o início da paralisação dos serviços de policiamento ostensivo e investigações criminais, policiais militares e civis do Rio Grande do Norte foram obrigados a retomar as atividades neste domingo, 24. A decisão foi tomada pela desembargadora do Tribunal de Justiça potiguar, Judite Nunes. As Associações que representam os praças, cabos, oficiais, bombeiros e policiais civis, porém, ainda não foram comunicadas oficialmente da decisão e o trabalho não foi retomado. A medida judicial impõe multa de até R$ 30 mil às instituições que representam as categorias em caso de descumprimento.
(Estadão)
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