
Ele também disse que Delcídio Amaral teria recebido US$ 1,5 milhão em espécie na operação de compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Baiano citou o lobista Jorge Luz como o suposto pagador dos políticos do PMDB.
Júlio Camargo também fez delação premiada e afirmou que, em 2011, foi pressionado pelo peemedebista por uma propina de US$ 5 milhões.
O senador Delcídio Amaral, por meio de sua assessoria de imprensa e do advogado Maurício Silva Leite, rechaçou com veemência a citação a seu nome. “Além de absurdo, é muito estranho que meu nome tenha sido novamente citado nessa investigação, colocado numa época em que eu era considerado ‘persona non grata’ por todos que estavam sendo investigados pela CPMI dos Correios, cuja presidência exerci exatamente nesse período (2005/2006)”, declarou o líder do Governo Dilma no Senado.
Delcídio Amaral disse que foi apresentado ‘ao senhor Fernando Soares’, na década de 90 pelo empresário Gregório Marin Preciado. “Depois dessa época, nunca mais o vi nem tive nenhum tipo de contato com o mesmo.”
O senador anotou, ainda, que a própria Procuradoria Geral da República solicitou ao Supremo Tribunal Federal, e foi atendida, o arquivamento de procedimentos onde seu nome foi citado no âmbito das investigações da Operação Lava Jato.
O senador Renan Calheiros tem negado taxativamente recebimento de propinas no esquema instalado na Petrobrás. O senador Jader Barbalho e o ex-ministro Silas Rondeau não foram localizados.
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